Para a revista The Economist os bancos brasileiros cobram os spreads mais altos do mundo, mas ‘pelo menos eles são seguros’ e conseguiram sobreviver à crise. Destaca que suas atividades diárias geram um lucro ‘tão alto’, que eles não precisam assumir riscos. Outro fator positivo foi a maior rigidez da regulação bancária, desde a década de 90. Numa lista de 20 instituições mais rentáveis das Américas, bancos brasileiros ficam com o 3º, 4º e 5º lugares.