O Brasil foi quem menos gastou até agora com medidas anti-crise, avalia a OIT. No grupo de países que integram o G-20, os gastos do governo brasileiro para estimular a economia correspondem a 0,2% do PIB. Na outra ponta está a Espanha, que já despendeu 8,1%. Para o FMI a crise vai exigir dos países emergentes a criação de “um novo modelo econômico”: crescimento sem depender de recursos externos.