Os preços finais dos derivados de petróleo continuarão no patamar em que se encontram não porque a gasolina custa menos do que água (Sergio Gabrielli) ou ainda porque a Petrobras precisa recuperar seu caixa. O motivo mais forte talvez a queda da arrecadação agravada com a crise. A fatia de impostos embutida nos preços dos derivados é expressiva e o governo não abrirá mão. Lula mesmo já disse que “a Petrobrás é fundamental para o superávit primário”.