Roseana deve cortar 12 secretarias no Maranhão
A nova governadora do Maranhão, Roseana Sarney, que dá posse nesta segunda-feira (20) a seu secretariado, anunciará o corte de 12 secretarias de Estado. A informação é do novo secretário de Comunicação do governo, Sérgio Macedo, que afirma que Roseana quer reduzir para 30 o número de órgãos. Macedo foi empossado juntamente com Roseana na sexta-feira (17).
CMN aprova crédito de até R$ 4 bilhões para estados
O Conselho Monetário Nacional (CMN), em reunião extraordinária realizada na última semana, aprovou uma linha de crédito de até R$ 4 bilhões para os estados e para o Distrito Federal realizarem 'despesas de capital', ou seja, investimentos. Os recursos não podem ser usados para as chamadas 'despesas correntes'.
Mercado aposta em juro básico a 10,25% este mês
O mercado financeiro prevê redução de um ponto percentual na taxa básica de juros, a Selic, na próxima reunião com Comitê de Política Monetária (Copom), informou o boletim semanal do Banco Central, Focus. A média das estimativas de aproximadamente 80 analistas prevê uma Selic a 10,25% ao ano em abril. Atualmente, o juro básico do país está em 11,25% anuais.
Dilma vai abrir temporada de festas juninas em Pernambuco
Convidada pelo deputado Wolney Queirós (PDT-PE), a ministra Dilma Rousseff vai colocar o pé na estrada e participar, em 30 de maio, da abertura da Festa de São João, de Caruaru. Evento tradicional do calendário de festas juninas, a festa reunirá cerca de 1,5 milhão de pessoas, ao longo de 40 dias de celebração. Dilma foi convidada para acompanhar a abertura, no Parque de Eventos da Cidade, quando acontecerão shows dos cantores Fagner e Elba Ramalho.
Temer quer verba única para todos os custos de mandato parlamentar
Preocupado com as denúncias de que deputados usam passagens pagas pela Câmara para que amigos e parentes façam viagens ao exterior, Michel Temer anunciou que estuda a adoção de um valor fixo incluindo a soma de todos os custos da atividade parlamentar, ficando o próprio deputado responsável pela administração dos gastos. Ao Ministério Público caberia a fiscalização. Temer disse que tem urgência em resolver isso.
Revoada de ministros para disputar eleição
Dezessete dos 35 ministros de Lula pensam em deixar o governo para disputar cargos em 2010. A começar com a chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, cujo cargo pode ser ocupado por Palocci, publica o Estadão. Sete ministros pensam em disputar uma vaga na Câmara. O presidente da Petrobrás, Sérgio Gabrielli (PT) sonha com o Senado, o mesmo ocorrendo com o presidente da Distribuidora, José Eduardo Dutra.
Economia com juros vai para salário do funcionalismo
Estudo elaborado pela Consultoria Mosaico, a pedido da Folha, mostra que a Economia com juros é gasta pelo governo com salários do funcionalismo. A ata das despesas com pessoal chegou a R$ 40 bilhões ao ano desde 2006, equivalente ao que deixou de ser desembolsado no pagamento da dívida. Investimentos públicos registraram um avanço de R$ 14,7 bilhões, menos que as despesas com funcionalismo, custeio e Previdência Social.
Ritmo de obras do PAC destoa do discurso oficial
O PAC não reflete o discurso de Lula em defesa da ampliação dos investimentos públicos para enfrentar a crise. Nos dois primeiros anos de existência, conseguiu gastar apenas 28% do orçamento. Para manter o ritmo das obras e cumprir o cronograma previsto até 2010, ano da eleição do sucessor de Lula, os ministérios terão de gastar mais de R$ 37 bilhões. "O que podemos concluir é que há muita propaganda e nenhuma gestão para acelerar os investimentos", afirma o professor do Ibmec/SP, Eduardo Padilha, segundo o Estadão.
Presidente do BC alerta para otimismo antes da hora
Meirelles alerta que otimismo exagerado em relação à recuperação da economia pode levar a novas decepções. O presidente do BC reconhece que há sinais de recuperação e acha justo comemorá-los, mas alerta que não dá para confundir sinais de melhora com a superação do problema. FMI ainda vê risco de deflação e retração maior. O Globo publica que Lula e Mantega mantêm discurso de tom diferente, afirmando que o pior já passou.