Os fundos de pensão de empresas estatais vão controlar 44% do capital da Brasil Foods (BRF), nascida da fusão Sadia/Perdigão. O maior acionista individual será o Previ, do Banco do Brasil. A empresa será a maior processadora de frango do mundo e os novos controladores prometem não demitir. O desafio é repetir o êxito da Perdigão, que se encontrava no fundo do poço em 1995 e deu início a uma trajetória de sucesso, tendo ultrapassado a rival Sadia.