A CPI da Petrobras inicia seus trabalhos com a base do governo ainda dividida. O líder do PMDB, Renan Calheiros (AL) insiste em escolher o relator, mas o Palácio do Planalto teme ficar refém do partido. O presidente da estatal, Sérgio Gabrielli, avisa que a investigação pode paralisar a empresa. Ele vai mudar a rotina, porque “o dia terá mais de 24 horas”. Já o ministro Edison Lobão acena com uma forma para prestigiar a Petrobras: explorar o pré-sal, sem participar de leilões da ANP.