O corregedor da Câmara, deputado Antonio Carlos Magalhães Neto (DEM-BA), informa que a investigação preliminar conduzida pela Diretoria-Geral da Câmara apontou evidências da participação de 45 funcionários da Casa (um deles já morto) na venda de passagens aéreas da cota de deputados e indícios da participação de dois deputados – Eugênio Rabelo (PP-CE) e Paulo Roberto Pereira (PTB-RS). As investigações evidenciam “de forma inequívoca”, que havia uma máfia atuando na venda de passagens, afirmou ACM.