Se as projeções dos observadores mais pessimistas do mercado se confirmarem, o sucessor de Henrique Meirelles na presidência do Banco Central arcará com o ônus de ter que aumentar a taxa básica de juros (Selic) em 2010, em pleno período eleitoral. Apesar de, nos últimos dias, as apostas nesse sentido terem esfriado, os contratos futuros de juros ainda continuam apontando para alta de até três pontos percentuais, o que levaria a taxa básica dos atuais 8,75% para 11,75% ao ano.