Nações emergentes que evitaram a bancarrota global durante a crise econômica do ano passado discutem a partir de hoje, em Brasília, como ampliar o comércio entre si e os países desenvolvidos, de que modo podem conjugar progresso com responsabilidade ambiental e em que proporção os mais pobres serão beneficiados. Organizados em siglas que nos últimos tempos ganharam status de blocos, Brasil, Rússia, índia e China (Bric) e índia, Brasil e áfrica do Sul (Ibas) acreditam que têm condições de impor um novo ritmo às relações internacionais. Ainda que os interesses não sejam os mesmos o tempo todo.