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G-20 como arma contra guerra cambial

Renascido na crise financeira de 2008, o G-20 ganhou importância global e deve ser firmar como um dos principais foros mundiais sobretudo no que diz respeito a uma saída para a guerra cambial. O novo governo brasileiro já tem a missão de priorizar o grupo, como indicam os discursos da presidente Dilma Rousseff e dos ministérios da área econômica. Guido Mantega, da Fazenda, destacou que "o cardápio do governo (de medidas para lidar com o dólar fraco) é infinito, segundo resoluções do G-20". Na avaliação do governo brasileiro, uma onda de ações conjuntas certamente tem mais efeitos do que medidas paliativas para conter a entrada de capitais no país. à frente da presidência do G-20 este ano, a França já avisou que vai incluir na agenda a discussão sobre um novo sistema monetário internacional. Nas últimas reuniões do Bric (grupo de reúne Brasil, Rússia, índia e China) já se falava em uma cesta de moedas de referência para evitar que qualquer soluço nos EUA tivesse impacto sobre o resto do mundo.