O governo não pretende patrocinar reformas que possam comprometer o desenvolvimento de medidas que considere essenciais em curto prazo, como a desoneração de impostos da folha das empresas. A prioridade do Palácio do Planalto neste momento é qualificar mão de obra técnica em curto prazo, com o apoio do Sistema S (Senai, Sesi, Senac, etc), que pode atender à demanda de mercado e, ao mesmo tempo, representar uma porta de saída para os beneficiários do programa Bolsa Família.
Segundo o Jornal Estado de S.Paulo a presidente Dilma Rousseff já disse a mais de um interlocutor de sua confiança que não quer se envolver com qualquer reforma que implique alto custo político e que imponha grande desperdício de energia. Ela já citou a reforma da Previdência nesse contexto. Não pretende promovê-la, segundo integrantes do governo. No mesmo contexto se insere a reforma política, cujas medidas pontuais de consenso devem ser promovidas pelo próprio Congresso.