A ministra dos Direitos Humanos, Maria do Rosário, criticou duramente a iniciativa do Ministério da Defesa de recorrer à Justiça Federal e pedir uma investigação para tentar localizar cinco desaparecidos políticos que supostamente podem estar vivos. Em resposta à decisão judicial que determinou que investigasse esse caso, a Polícia Federal também se negou a participar da operação. A PF informou que essa não é sua atribuição e disse que a tarefa pode ser executada pelo Grupo de Trabalho Tocantins (GTT), criado pelo governo para localizar ossadas.