O chefe do Comando Conjunto das Forças Armadas do Equador, Luis Ernesto González, apresentou ao Parlamento uma alternativa de reformas à Lei de Segurança Pública para regular a contribuição militar no combate à criminalidade.
Segundo a Prensa Latina, ante a Comissão de Soberania, Relações Internacionais e Segurança Integral do Parlamento, González disse que a participação militar na segurança interna não deve ser sem critérios, mas sim subsidiária à Polícia e com coordenação entre as forças.
De acordo com o chefe militar, o artigo 23 do projeto deveria dispor que "as Forças Armadas, como entidade protetora dos direitos, exercerá as competências para o controle de uso de armas, munições, explosivos, materiais e substâncias relacionadas".
Propõe também que o Conselho de Segurança Pública e do Estado recomendará ao Presidente da República o emprego das Forças Armadas, em circunstâncias em que a manutenção da segurança cidadã o necessite.
Fonte: Prensa Latina