A resistência do governo Dilma Rousseff em promover reformas estruturais está provocando insatisfação entre os empresários. Com três semanas de governo, lideranças do setor produtivo já pedem publicamente pelas reformas tributária, trabalhista, previdenciária e política. Na primeira reunião com os ministros, Dilma deixou claro que não vai se desgastar com grandes projetos que ficam parados no Congresso e que as reformas previdenciária e política não são prioridade. A presidente se comprometeu com a reforma tributária, que pretende enviar aos deputados "fatiada".