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Etanol e China motivam visita de Obama

No encontro com Dilma Rousseff, marcado para março, o presidente dos EUA, Barack Obama, tentará contrabalançar o crescente peso chinês e abrir espaço para o combustível.

Ao anunciar sua visita ao Brasil, Chile e El Salvador em março, o americano declarou que o objetivo é de "fomentar as novas alianças para o progresso nas Américas".

O argumento, também utilizado pelo ex-presidente J.F. Kennedy na década de 60 para designar o programa de ajuda financeira a América Latina, mostra que os EUA não querem perder o papel de protagonista frente ao mercado latino.

As perspectivas em relação a futuros acordos realmente significativos oriundos da visita não são boas, segundo analistas. Tradicionalmente, tratam-se apenas de visitas protocolares.

Prova disto é o resultado do encontro entre o ex-presidente Lula e o ex-presidente americano George W. Bush em 2007. Entre festas e demonstrações de simpatia com o Brasil, o rápido encontro levou a um acordo de cooperação tecnológica para produção do etanol e promessas de redução da tarifa de importação %4 de US$ 0,54 por galão %4, reivindicada pelo Brasil, que na prática nunca acontece.