Na primeira coletiva como presidente eleito da Câmara, Marco Maia (PT/RS) defendeu propostas corporativistas: a construção de novo anexo de gabinetes, a aprovação de proposta que torna permanente a equiparação entre os subsídios parlamentares e os dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e o pagamento efetivo das emendas parlamentares. Mas disse que tais medidas são em favor da sociedade. – Os gabinetes são pequenos, não temos salas de reuniões. Mais de um milhão de pessoas passaram pelo Parlamento no ano passado. Temos que dar condições para que os cidadãos sejam bem atendidos. A imprensa não sabe a dificuldade que temos para fazer reuniões – disse Maia.