Parlamentares, líderes opositores e organizações de direitos humanos insistem na renúncia do chefe do Estado Maior do Exército, general Guillermo Castro, que admitiu ter sido agente da polícia secreta de Augusto Pinochet (1973-1990).
Segundo a Prensa Latina, Lorena Pizarro, presidente da Associação de Familiares de Detentos Desaparecidos, disse que temos como segundo homem do Exército do Chile um violador dos direitos humanos.
Por causa de um processo investigativo sobre uma matança de camponeses em 1973 na localidade de Paine, situada ao sul de Santiago, o alto chefe militar chileno reconheceu em declaração judicial ter pertencido à Central Nacional de Informações (CNI), sucessora da temível Direção de Inteligência Nacional (DINA).
Fonte: Prensa Latina