O processo de libertação de dois reféns sequestrados pelas Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) passou a ser incerto depois que o governo colombiano disse que não autorizou a retomada da operação e a Cruz Vermelha afirmou que a entrega poderia ser adiada para hoje.
Segundo a agência Reuters, a missão humanitária liderada pela ex-senadora Piedad Córdoba não pôde receber das mãos das Farc o major da polícia Guillermo Solórzano nem o suboficial do Exército Salín Antonio Sanmiguel, fato que desagradou ao governo.
Córdoba e os outros integrantes da missão só conseguiram receber no domingo o policial Carlos Alberto Ocampo, refém das Farc desde o final de dezembro de 2010.