O Banco Central está preocupado com a enorme demanda por troca de moeda estrangeira durante a realização da Copa do Mundo e da Olimpíada, por causa da vinda ao país de mais de 500 mil turistas, jornalistas, voluntários e funcionários da Fifa, no caso dos jogos de futebol. A avaliação do governo é que o número de postos de atendimento para a troca de moedas é insuficiente e a burocracia, grande. Andreas Wiemer, vice-presidente do grupo Confidence, destaca que se um estrangeiro quiser trocar US$ 1, terá que apresentar passaporte no momento da transação e a corretora precisará informar todos os dados da operação ao BC. Em países como a Inglaterra, por exemplo, as casas de câmbio não precisam informar os dados na troca de até 3 mil libras, afirma o Valor Econômico.