Os novos governadores também estão apertando os cintos no início do mandato, como pretende fazer o governo federal. A arrecadação do ICMS em 2011 não deve crescer os exuberantes 17% do ano passado, há boas chances de as transferências constitucionais e voluntárias da União diminuírem e a herança de restos a pagar, carregada pelos gastos em ano eleitoral, levaram os Estados a buscar formas de conter despesas. A receita do aperto de gastos varia, mas em geral a tônica é o controle na boca do caixa, tanto para governadores reeleitos como para os que acabaram de se eleger, afirma matéria do Valor Econômico.