A usina hidrelétrica de Jirau entra em seu terceiro ano de construção com desafios ainda maiores do que os vislumbrados no leilão da usina pelos vencedores da acirrada disputa, liderados pela GDF Suez. Os fornecedores já começam a ser procurados para postergar a entrega de equipamentos e o volume de escavação na obra está muito além do previsto, o que levou a construtora Camargo Corrêa a pedir um adicional ao contrato de obras civis de R$ 900 milhões.