No encontro de hoje no Palácio do Planalto entre a presidente Dilma Rousseff e as centrais sindicais, a CUT vai retomar a proposta de se acabar com o imposto sindical obrigatório, que seria substituído por uma contribuição negociada com os trabalhadores de cada sindicato. Além da redução da jornada de trabalho, do fim do fator previdenciário e da correção da tabela do Imposto de Renda, a CUT, na contramão das outras centrais sindicais, principalmente da Força Sindical comandada pelo deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), cobrará da presidente Dilma o envio ao Congresso de projeto acabando com a cobrança compulsória do imposto sindical.