A Igreja católica anunciou a libertação em breve de outros 11 presos cubanos que imigrarão para a Espanha, mas que não fazem parte do grupo de 75 opositores detidos em 2003 e cujos dois últimos membros esperam ainda ser libertados.
Segundo a agência Afp, depois de um inédito diálogo com a Igreja, o governo de Raúl Castro começou em julho uma gradual libertação de 52 dos 75 dissidentes que então se encontravam na prisão, 40 dos quais aceitaram o exílio na Espanha e dez que decidiram permanecer na ilha.