Vários setores sociais rejeitaram a greve decretada pela Central Operária Boliviana (COB), em demanda por um maior aumento salarial.
Segundo a Prensa Latina, Elvio Díaz, um dos camponeses do departamento de Tarija, afirmou que a medida é injustificada e chamou os sindicatos a esgotar a via do diálogo com o Executivo.
Por sua vez, Rolando Borda, porta-voz dos trabalhadores petroleiros de Santa Cruz (leste), assinalou que não acatarão o protesto, pois sua responsabilidade é garantir o abastecimento com os combustíveis do mercado interno e das vendas ao Brasil e Argentina.
A COB, liderada por Pedro Montes, exige um salário mínimo nacional de US$ 1.200, o que o governo rejeitado pelo governo.