O Brasil terá de se acostumar a ser um país de moeda forte, e precisará aprender a conviver com um intenso ingresso de capital estrangeiro. Isso é o que mostra um levantamento feito com exclusividade pela Austin Rating para o GLOBO com base em dados do Fundo Monetário Internacional (FMI). De acordo com o trabalho, a partir da década de 90, após a crise asiática, os países emergentes fizeram ajustes e conquistaram estabilidade econômica, entrando no radar dos investidores. Ao mesmo tempo, os desenvolvidos, com menor potencial de crescimento como mercados consumidores, perderam espaço no Produto Interno Bruto (PIB) mundial.