Na avaliação do ex-presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, países emergentes como o Brasil, a China, índia e Rússia sairão mais fortes do processo sucessório que vem se desenrolando no Fundo Monetário Nacional (FMI), desde que o francês Dominique Strauss-Kahn deixou o cargo de diretor-geral há cerca de duas semanas, sob a acusação de agressão sexual nos Estados Unidos. Para ele, o comando do FMI, órgão que trabalha pela estabilidade do sistema financeiro no mundo e o estímulo à cooperação monetária global, em algum momento, no futuro, ficará com um representante dos países emergentes. (Agência Brasil)