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O candidato mais fraco

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, defendeu ontem que os países emergentes, especialmente os latino-americanos, tenham mais cargos de chefia dentro da estrutura do Fundo Monetário Internacional (FMI). Esta foi uma das exigências apresentadas aos candidatos ao comando do Fundo, como revelou o GLOBO na terça-feira. Em entrevista com o presidente do Banco Central mexicano e candidato ao comando do FMI, Agustín Carstens, Mantega afirmou que essa é uma forma de os emergentes participarem mais diretamente das decisões. – O FMI tem 24 chefias de departamento e nenhum diretor é brasileiro. Também nenhum é mexicano. Nós pleiteamos uma representação maior, uma presença maior nas diretorias e também na vice-presidência. As decisões importantes não são só aquelas tomadas nos comitês, mas também no dia a dia da instituição – disse o ministro. (O Globo)