Belo Horizonte corre o risco de ficar outra vez sem moradias do programa Minha casa, minha vida, dentro da faixa de renda de zero a três salários mínimos (até R$ 1,66 mil). A segunda versão do programa, prevista para ser lançada quinta-feira, deve trazer valor máximo de R$ 56 mil para a construção de moradias na capital e região metropolitana. As construtoras alegam que para viabilizar os empreendimentos seria necessário valor de pelo menos R$ 65 mil, pois o programa vai trazer exigências de melhorias estruturais nas unidades habitacionais e é preciso contabilizar o reajuste de preços no mercado da construção civil nos últimos anos. O Minha casa, minha vida 2 vai prevê a construção de 2,4 milhões de unidades habitacionais, sendo 400 mil unidades dentro do Programa de Aceleração de Crescimento (PAC). (Estado de Minas)