O Banco Central (BC) elevou de 2,2% para 4% a projeção de alta no preço da gasolina ao longo de 2011. De janeiro a maio, o preço do combustível subiu 10,5%, o que se transformou em fator adicional de pressão sobre a inflação e de preocupação do BC. Mas a autoridade monetária aposta que o preço do combustível vai devolver parte da alta registrada no início do ano. As estimativas de alta da gasolina são feitas pelo Comitê de Política Monetária (Copom) e compõem o quadro econômico considerado pela autoridade para calibrar a taxa de juros e manter a inflação na meta. Foi a falta de etanol (produto adicionado à gasolina no Brasil) que puxou a alta dos preços. (O Estado de S.Paulo)