Manifestações como o protesto que reuniu cerca de 400 pessoas na serra de Congonhas – onde a CSN explora a mina de minério de ferro Casa de Pedra – têm se multiplicado no Quadrilátero Ferrífero mineiro, deixando em suspense bilionários projetos de expansão da mineração na região central do Estado. As ações têm repercutido, pois envolvem a defesa de patrimônios não apenas naturais, mas também históricos, culturais e religiosos.Um projeto de iniciativa popular, de abril de 2008, que delimita o tombamento da Serra Casa de Pedra e impede alterações na sua silhueta, foi desengavetado recentemente pelos vereadores da cidade para tentar frear o avanço da CSN. O projeto também prevê o tombamento do conjunto de vertentes voltados para a área urbana. (O Estado de S.Paulo)