Não está sendo fácil para a Petrobras negociar com o Equador uma indenização pela interrupção do contrato de produção de petróleo no país. A empresa pede cerca de US$ 300 milhões e o governo do presidente Rafael Correa fala em US$ 160 milhões, disse o ministro de Recursos Naturais Não Renováveis do Equador, Wilson Pástor. A estatal decidiu deixar o país em novembro, quando terminou o prazo para que as petroleiras assinassem um novo modelo de contrato exigido pelo governo Correa. As novas condições reduziram a autonomia das empresas, transformando-as em prestadoras de serviços – o que não interessou à Petrobras. (Valor Econômico)