Em meio a ameaças de intervenção mais drástica do governo no mercado de etanol, as maiores usinas de açúcar e álcool do país começaram a negociar contratos de longo prazo para importação do biocombustível como uma tentativa de garantir, de forma preventiva, o abastecimento do mercado interno na entressafra. O governo prevê uma redução de até 15% na oferta de etanol neste ano. Os usineiros do Centro-Sul do país avaliam um recuo próximo a 12%. Diante disso, a presidente Dilma Rousseff mantém a decisão de reduzir, de 25% para 18%, a mistura do etanol anidro na gasolina. (Valor Econômico)