A direção do PR baixou a "lei da mordaça" no partido, orientando seus integrantes a parar de reclamar da presidente Dilma Rousseff e da exposição pública de filiados no escândalo do Ministério dos Transportes. De acordo com um parlamentar do partido, a mágoa com a forma em que estão sendo tratados se alastra pela bancada de 40 deputados. O deputado Diego Andrade (PR-MG), que encabeça o movimento pela criação do Partido do Desenvolvimento Nacional (PDN), disse que sente "angústia e insatisfação" com a crise envolvendo o partido, mas defendeu que se aprofundem as investigações para apurar responsabilidades e apontar os verdadeiros culpados. (Agência Estado)