O Executivo colocou o pé no freio e reduziu a execução orçamentária do Ministério dos Transportes depois das denúncias de corrupção que atingiram a pasta e provocaram a saída do ministro Alfredo Nascimento (PR) e de outras 18 pessoas. A queda da diretoria do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) coincide com a redução dos empenhos do órgão. As aplicações nas obras de infraestrutura do setor vinham em ritmo ascendente do início do ano até o mês passado, mas despencaram. Dos R$ 3,6 bilhões mensais empenhados antes da crise, a pasta passou a receber R$ 755 milhões, no auge do escândalo. (Correioweb.com)