O vice-presidente da Venezuela, Elías Jaua, negou que seu país esteja pagando US$ 200 mil anuais para cada um dos 30 mil médicos cubanos que cooperam na Venezuela como parte de um convênio entre Caracas e Havana.
Segundo a agência Efe, o vice-presidente fez este esclarecimento depois que a imprensa local divulgasse uma nota do jornal americano El Nuevo Herald na qual detalhavam estes números e se criticava a denominada Missão Barrio Adentro, criada em 2005 para que médicos cubanos atendessem pacientes em regiões populares do país.
Caracas e Havana mantêm um amplo programa de acordos de cooperação que abrange áreas de saúde, educação e esportivo.