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Resposta inicial à crise no país deve ser monetária, e não fiscal

O desastre de ontem nos mercados financeiros, consequência do rebaixamento da nota de crédito dos Estados Unidos, pôs a economia definitivamente na segunda rodada da crise global – a primeira começou em 2008. Com isso, segundo a totalidade dos especialistas entrevistados pelo Valor, o Banco Central brasileiro deveria interromper imediatamente o ciclo de alta dos juros e até começar a cortá-los em caso de agravamento da situação internacional. Se necessário, os depósitos compulsórios dos bancos, que hoje somam R$ 420 bilhões, também deveriam ser reduzidos para estimular o crédito. Em resumo, para os economistas, a resposta imediata deve ser monetária, e não fiscal. (Valor Econômico)