O jornal Granma, órgão do Partido Comunista de Cuba, caracterizou a corrupção como uma "perigosa contrarrevolução".
Segundo a agência Afp, o jornal destaca que ações preventivas e legais foram colocadas em andamento para lutar contra a corrupção, mas que é preciso "tomar medidas de maneira pontual, sem hesitação, mas com transparência e determinação, ante ao mínimo sinal".
De acordo com o Granma, a corrupção ainda não assumiu na ilha uma dimensão epidêmica, mas casos isolados "estão minando o tecido social e podem derivar num pernicioso efeito contaminante".