Usamos cookies para aprimorar sua experiência de navegação. Ao clicar em "Aceitar", você concorda com o uso de cookies.
We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.
The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ...
Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.
No cookies to display.
Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.
No cookies to display.
Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.
No cookies to display.
Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.
No cookies to display.
Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.
No cookies to display.
Esta promete ser uma das semanas mais agitadas do ponto de vista político. Além do início dos depoimentos dos 12 presos da 14ª fase da Operação Lava Jato, é previsível a reação às críticas do ex-presidente Lula feitas a um grupo de religiosos, de acordo com matéria publicada pelo jornal O Globo no sábado.
Os depoimentos dos 12 presos da 14ª fase da Operação Lava Jato, entre eles os presidentes das construtoras Norberto Odebrecht e Andrade Gutierrez, Marcelo Odebrecht e Otávio Azevedo, estava previsto para a sábado, 20, foram transferidos para esta segunda-feira.
Entre os quatro presos temporários está o executivo da Odebrecht Alexandrino Alencar, um dos primeiros a ser ouvido. Suas prisões são de cinco dias, podendo ser prorrogadas a pedido. Os demais, entre eles os presidentes das duas construtoras, só devem começar a falar após esses quatro interrogatórios.