Fundação de Previdência Complementar do Servidor Público (Funpresp) deve ser o maior fundo de pensão da América Latina em dez anos, segundo a ministra do Planejamento, Miriam Belchior. Novo regime busca reduzir o déficit da Previdência dos servidores em 20 anos, zerá-lo ou torná-lo superavitário nos próximos 35 anos.  

Ministério da Agricultura alterou o cronograma de combate à febre aftosa e prevê que o País será reconhecido pela Organização Mundial de Saúde Animal como território livre de aftosa com vacinação em 2015. Ministro Mendes Ribeiro queria que essa meta fosse alcançada ao final do ano passado.  

Novo presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), prometeu colocar em pauta temas incômodos para o governo, como a aprovação de um pagamento mínimo das emendas apresentadas por parlamentares cuja execução hoje humilha os congressistas, disse.  

O pacote de projetos em infraestrutura está sofrendo restrições em portos, trens e estradas. A insegurança está atrasando as decisões de investimento de mais de R$ 200 bilhões. Uma comitiva do governo embarca ao exterior para tentar atrair participação de grupos internacionais.  

Considerando que Aécio Neves pode não ser capaz de derrotar Dilma, as esperanças de muitos se voltam para Eduardo Campos que, crescentemente, ganha espaços na mídia.  

Ministro de Minas e Energia, Edson Lobão (PMDB-MA) admitiu que o governo estuda o fim da incidência do PIS/Cofins sobre a produção de etanol, como forma de estimular a atividade. Afirmou que há um conjunto de medidas em análise pelo governo, mas ainda sem decisão.  

O PMDB praticamente carimbou a sua presença na chapa da reeleição de Dilma com o duplo comando do Congresso. Mesmo que setores do PT desejem o PSB na chapa, a operação é complexa e delicada. Com um imenso potencial de desestabilizar o governo.  

O sempre bem informado Ilimar Franco, afirma em sua coluna de hoje que Lula teria dito que a polarização PT-PSDB se esgotou. E que era hora de trocar o PMDB pelo PSB na chapa de Dilma para reeleição. Michel Temer seria candidato ao governo de Sao Paulo.  

Renan Calheiros convocou para as 17 h sessão do Congresso Nacional para a votação do Orçamento para este ano. Mas logo após a reunião de líderes partidários da Câmara e do Senado ele decidiu cancelar. Sem acordo a votação ficou para depois do carnaval, mas sem data marcada.